É a energia proveniente do movimento das águas doces. Quando chove nas colinas e montanhas a água concentra-se em rios, ribeiras e correntes que se deslocam para o mar
A energia é produzida por meio do aproveitamento do potencial hidráulico existente nos rios, utilizando desníveis naturais, como quedas de água, ou artificiais, produzidos pelo desvio do curso original do rio.
É o resultado da aplicação da força da água existente nos rios, lagos e até nos mares.
É o resultado da aplicação da força da água existente nos rios, lagos e até nos mares.
Lembremo-nos das tradicionais azenhas e dos moinhos de marés, para verificarmos como é antigo o aproveitamento da energia hidráulica por estes engenhos das águas correntes dos riachos e rios bem como do refluxo das marés
O princípio que está na base destes meios geradores de energia, é basicamente o mesmo que se utiliza nas barragens - a transformação da energia hidráulica em energia mecânica, através da utilização da força produzida por um eixo que faz accionar a simples mó da azenha ou as turbinas da central eléctrica de uma barragem.
Porque nem sempre a quantidade de água que corre nos rios é a mesma, para que não haja interrupções prolongadas da produção energética, também desde sempre o homem procurou regularizar esses caudais, construindo as pequenas represas ou as grandes barragens.
Dado que estas últimas são as que têm capacidade para armazenar grandes massas de água, todos os países que possuem recursos hídricos mais abundantes têm optado por este meio de produzir energia, o que acontece também em Portugal, onde se ensaia já uma nova forma de captação dessa energia – o aproveitamento dos movimentos das ondas marítimas.